Para Luísa Monteiro, Diamantina é uma mulher apaixonante, “uma mulher a quem o tempo e o espaço em que viveu não serviram para o seu desassossego místico e intelectual.” Uma mulher viajada, com ideias novas, muito diferente da população de Albufeira daquela época. Quando tinha conflitos por resolver, Diamantina regressava a eles. Por isso, o regresso a Albufeira foi uma espécie de auto-crucificação. “Viver foi uma espécie de morte”.Querida Luísa, esperamos ansiosamente pela publicação da biografia de Diamantina Negrão.Ficcionada?
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