Arménio Aleluia Martins




O Director do jornal “A Avezinha”, tal como muitos jovens de Albufeira, frequentou o Colégio da Orada. Nessa época, Diamantina Negrão encarnava a figura de mulher-guerreira, temida e admirada. Uma mulher capaz de enfrentar as autoridades.

Segundo Arménio Aleluia Martins, o colégio era pequeno, com cerca de cinquenta alunos, e como era deslocado da vila, os jovens juntavam-se no caminho, formando uma alegre caravana.

Sem esquecer a mulher-guerreira, Arménio Aleluia Martins foi responsável por conduzir a jornalista Luísa Monteiro na direcção de Diamantina Negrão, quando esta lhe manifestou interesse em elaborar um projecto sobre mulheres ilustres de Albufeira. Era o início de uma relação de amor, que se concretizou no trabalho de escrita e encenação de uma peça sobre a vida de Diamantina Negrão, e que talvez culmine na biografia da mulher-guerreira.

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